sábado, 29 de agosto de 2009

Câmara regulamenta o direito à liberdade religiosa

O Plenário aprovou nesta quarta-feira o Projeto de Lei 5598/09, do deputado George Hilton (PP-MG), que regulamenta o direito constitucional de livre exercício de crença e cultos religiosos. A matéria segue agora para o Senado. Formulado nos mesmos moldes do Projeto de Decreto Legislativo 1736/09, aprovado na mesma sessão, o PL 5598/09 repete diversos artigos do acordo entre o Brasil e o Vaticano, adaptando-os a todas as religiões.

O texto aprovado é o do substitutivo do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que fez mudanças no formato da redação original para retirar o tom de acordo internacional.

Ficam garantidas normas já reconhecidas pela jurisprudência brasileira sobre questões como a inexistência de vínculo empregatício entre religiosos e igrejas. Sacerdotes de todas as religiões poderão ter acesso, observadas as exigências legais, a fiéis internados em estabelecimentos de saúde ou detidos em presídios.

Religião nas ruas

Uma das inovações em relação ao acordo com o Vaticano é a garantia de livre manifestação religiosa em locais públicos, com ou sem acompanhamento musical, desde que não sejam contrariadas a "ordem e a tranqüilidade pública".

O texto prevê que nenhum edifício de uso religioso poderá ser demolido, ocupado ou penhorado, observada a função social da propriedade.

Capelães

Ao disciplinar a assistência religiosa no âmbito das Forças Armadas, o projeto garante que cada credo constituirá organização própria com a finalidade de dirigir, coordenar e supervisionar essa assistência aos seus fiéis.

Para isso, deverá ser assegurada igualdade de condições, honras e tratamento a todos os credos.

Ensino

Quanto ao ensino religioso, em vez de proibir a discriminação de qualquer credo na aplicação dessa disciplina nas escolas públicas (como aconteceu no caso do acordo com o Vaticano), o projeto proíbe o proselitismo, que é a atividade de catequizar uma pessoa.

Código Penal

O projeto estabelece também que a violação à liberdade de crença e à proteção dos locais de culto e suas liturgias sujeita o infrator a sanções do Código Penal, além da responsabilização civil pelos danos provocados.

Autor: AGÊNCIA CÂMARA

Disponível em:

http://www.jusbrasil.com.br/noticias/1786743/camara-regulamenta-o-direito-a-liberdade-religiosa

domingo, 16 de agosto de 2009

O duro discurso de Jesus

Recebi, há alguns dias, mais um pouco do "maná" dos céus, a palavra de Deus revelada. Estava na sede e ouvi com atenção o que o Espírito Santo falou através do Pastor Jayme de Amorim sobre o discurso duro de Jesus.

O que me chamou a atenção foi a constante na pregação do Senhor Jesus. Quando Ele chamou a responsabilidade para si, viu uma grande debandada de discípulos que ficaram horrorizados com o que ouviam. Mas Jesus tentou contornar? Não!

Jesus faria a obra sozinho se fosse necessário, pois com o mandamento de Deus temos de ser diretos e inflexíveis. O que Jesus falou? Falou sobre ter o seu corpo e sangue dado pela expurgação do pecado da humanidade, e aquilo foi demais para a grande parte dos seus discípulos. O que eles pensavam de Jesus? Será que, para eles, o Messias não deveria morrer? Ou Jesus estaria mostrando uma lado frágil da sua personalidade?

Questionamentos como estes ou outros não levam a lugar algum. Mas o que me levou a refletir é: quantos estão "perto", mas ao mesmo tempo "longe"! Os discípulos receberam o poder, viam milagres e já estavam mais do que acostumados a ver as transformações nas vidas das pessoas que seguiam a Jesus. Entretanto, não esperavam o discurso em que Jesus deixou claro que somente n'Ele acharemos vida e fora d'Ele não há chance.

Caso prático: Estamos na Igreja e queremos a bênção. Queremos o milagre, a transformação, mas não queremos ouvir o duro discurso. Jesus falou ao rico que O buscou que vendesse seus bens. Para ele, isso foi o cúmulo! Ele visualizou uma vida simples e temeu. O Deus que ele honrou ao cumprir os mandamentos não seria capaz - creio que no entendimento dele - de lhe dar a segurança de viver em paz. Ou, talvez, pensou naquilo que ele sentiria se, depois de vender suas casas, as observasse sabendo que não poderia mais entrar nem receber delas nenhum proveito.

Aquilo foi demais para ele! Deus não poderia pedir aquilo que, com tanto carinho e dedicação, ele lutou para ter. É o que, muitas vezes, ouvimos de pessoas que querem servir à Deus mas recusam a deixá-Lo guiar seus passos. E, para muitos, o guiar de Deus será deixar a "segurança de Harã" como Abraão fez, e "resistir à sua dona e ao prazer que ela proporcionaria", como José teve de fazer. Imagine o que aquele jovem rapaz, que Jesus amou, poderia fazer nas mãos d'Ele? Creio que um verdadeiro "arrastão" no inferno, roubando almas para o Reino de Deus.

Voltando àqueles discípulos, era demais alguém ser a fonte da vida d'Eles. E eu pergunto: se você confessa que Jesus é o seu Senhor, porque hesitar em renunciar algo que você sente que te atrapalha? O Senhor domina, o Senhor cuida. Jesus não é o Senhor de engenho que tratava os escravos à pão e água. Jesus é o Senhor e formador de nossas vidas que, dominando a nossa mente, pode nos levar aos mais altos refúgios.

Pr. David Soares

Disponível em: http://www.ongrace.com/colunistas/colunista.php?auto=45&id_nome=david

sábado, 15 de agosto de 2009

MAIS UMA AMEAÇA À EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Segue abaixo texto publicado sobre o ACORDÃO entre Igreja Católica e Governo Federal sobre a obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas públicas e as intenções da igreja católica para com isso!

Tratado problemático e inconstitucional

NO MAIOR sigilo, a Santa Sé conseguiu extrair do governo brasileiro uma Concordata. E agora apressa o Congresso Nacional para que referende o tal acordo. E sem discussão.
Em novembro de 2008, quando da assinatura da Concordata, no Vaticano, os cardeais e os diplomatas do Itamaraty foram unânimes: o acordo apenas consolidava a legislação brasileira concernente à Igreja Católica.
Que ficassem tranquilos os crentes das demais religiões, assim como os não crentes, porque nada mudaria.
Pois muda -e muito.
Não dá para acreditar que a Igreja Católica precise de uma Concordata para regulamentar sua atuação. No Brasil, onde ela desfruta de privilégios históricos, que interesses estariam ameaçados? Nenhum. Por quem? Por ninguém.
O que a Igreja Católica teme é o rápido aumento do número de evangélicos, de agnósticos e de ateus, correlativo à redução do número de católicos. Tenta r reverter esse quadro é um direito de seus dirigentes, mas não instrumentalizando o Estado como na época do império, quando era religião oficial.
Dos 20 artigos da Concordata, 3 tratam de temas especificamente educacionais. Aliás, a Igreja Católica é a única instituição que sempre fechou questão em torno do ensino religioso nas escolas públicas.
Dentre outras religiões e denominações cristãs, as igrejas evangélicas foram tradicionalmente contra a inclusão dessa disciplina nos currículos dos sistemas públicos de ensino. As igrejas pentecostais, mais recentes, não fecharam questão sobre isso -umas são manifestamente contra, outras se dividem.
O conteúdo do artigo 11 do acordo remete a algo que a cúpula da Igreja Católica já teve e quer de volta: reserva de mercado no ensino público. Ela pretende manter uma disciplina no currículo das escolas públicas, contra o que existe, há muito, um amplo movimento, que se fortalece em difer entes setores e pelas manifestações de personalidades históricas do calibre de Rui Barbosa e Anísio Teixeira.
Aliás, o ensino religioso nas escolas públicas é a única disciplina do currículo escolar mencionada pela Constituição. O simples fato de ela constar da Carta Magna já denota a existência de uma força contra a qual esse dispositivo foi inserido -a laicidade prevalecente no âmbito do professorado e da população em geral, religiosa ou não. Laicidade que só quer pôr cada coisa em seu lugar, ensino na escola, e educação religiosa na família e na comunidade de culto.
A Concordata afronta, essencialmente, o artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ele determina que o conteúdo da disciplina ensino religioso seja estabelecido pelos sistemas de ensino (especificamente pelos respectivos conselhos de educação), depois de ouvidas entidades civis constituídas pelas diversas confissões religiosas.
Assim, pode não h aver "ensino religioso católico", como estipula a Concordata, nem de nenhuma confissão específica.
Se esse conteúdo será de caráter histórico, sociológico, antropológico ou uma mescla das doutrinas religiosas conveniadas etc., isso dependerá das decisões de tais entidades civis.
A Concordata obriga o Estado brasileiro a tomar partido numa luta que divide o campo religioso: o ensino deve ser confessional ou interconfessional? Ora, um Estado laico não pode se envolver num problema desse tipo, que só diz respeito ao campo religioso -portanto, privado.
Por isso, a Constituição Federal foi lacônica ao tratar o tema. Ela não conseguiu evitá-lo, dadas as pressões do momento, mas garantiu um mínimo de liberdade curricular, determinando que o ensino religioso nas escolas públicas fosse facultativo para os alunos.
Tudo somado, o Congresso tem três boas razões para rejeitar a Concordata: ela é inconstitucional, porque feita com uma instit uição religiosa, o que é vedado; ela é desnecessária para a livre prática do culto católico romano; e ela cria problemas com os crentes e os não crentes justamente onde há entendimento e tolerância.


LUIZ ANTÔNIO CUNHA , 66, sociólogo e educador, é professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, coordenador do Observatório da Laicidade do Estado e autor de "Educação, Estado e Democracia no Brasil".

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Deus opera nas atribulações

Ele livra e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele livrou Daniel do poder dos leões( Daniel 6.27) .

Este nosso Deus é mesmo tremendo e incomparável, Ele salvou Daniel da cova do leões onde já se anunciava uma morte certa. E se formos analisar nas escrituras sagradas veremos diversas grandes maravilhas realizadas por Deus. Vale até a pena lançar um DESAFIO aos adeptos de religiões "exóticas" a encontrarem tanto em seus livros sagrados bem como em seu cotidiano atuações semelhantes por parte de seus diferentes deuses.

Este questionamento é mais do que apropriado em tempos de valorização de culturas estranhas e valores exóticos, vide a novela das oito da Rede Globo.

Paz de Cristo a todos!!!!!!!!!



terça-feira, 11 de agosto de 2009

Daniel na cova dos leões

AMANHÃ( 12/08) PUBLICO UM TEXTO SOBRE AS MARAVILHAS QUE DEUS OPERA DURANTE AS ATRIBULAÇÕES QUE PASSAMOS!
PAZ DE CRISTO A TODOS!!!

Desgoverno Yeda

Nos últimos dias tem vindo a mídia escândalos e mais escândalos envolvendo o nome da governadora do estado Yeda Crussius e também altos funcionários tanto do governo estadual bem como da esfera federal. Escândalos estes que já haviam sido denunciados a mais de dois anos atrás, eu pessoalmente me lembro do início da luta pelo esclarecimento em relação as suspeitas sobre desvio de recursos de campanha envolvendo inclusive a compra da actual residência da governadora.
Neste momento ainda era membro da executiva municipal do PSOL de Santa Maria e já encontrávamos indícios de desvio de recursos, ou melhor na prática já conhecida de caixa dois por parte de alguns membros da chapa ganhadora das eleições estaduais de 2008. e não escondo a minha satisfação em ver o reconhecimento, por parte da justiça, de nossas acusações.
Mas o que realmente quero deixar registrado é a minha total insatisfação em relação a este verdadeiro esquema que desviava recursos desde o Detran até sobras de campanha não contabilizadas. Penso, e esta minha opinião não é isolada, que o estado do Rio Grande do Sul não deve mais ser governado por pessoas deste calibre, penso que seria um ato de grandeza da governadora se ausentar do cargo enquanto ocorrem as investigações. Mas sei que isso não irá ocorrer pois não estamos num mundo ideal e sim num mundo cada vez mais complicado e o único caminho é a investigação criteriosa e livre de qualquer pressão política por parte dos envolvidos nestas acusações. é este é o grande medo dos acusados...( voltarei outro dia a este assunto)

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

DESGOVERNO YEDA


TERÇA-FEIRA PUBLICO SOBRE ESTA SÉRIE DE ESCÂNDALOS ENVOLVENDO O GOVERNADORA DO ESTADO!!!!


POR HORA VAI UMA MUSIQUINHA:



AI,AI,AI,AI!!!

EMPURRA YEDA QUE ELA CAI!!!!

Falsos cordeiros

Caros Leitores!!!

Gostaria de começar a minha atuação neste blog falando de um assunto mais ameno, mas senti do Senhor a necessidade de escrever sobre um assunto um tanto quanto ácido: a postura equivocada de algumas pessoas que se dizem ungidas pelo Espírito, mas que na verdade não passam de lobos em pele de cordeiro, perdoe-me você leitor mais esclarecido pelo jargão mas é o único que encontrei capaz de exprimir esta postura equivocada de alguns ditos cristãos. Antes que se tome qualquer conclusão precipitada não falo de nenhuma pessoa em especial e sim pretendo dar um aviso, ou melhor fazer um alerta sobre posturas equivocadas deste tipo de pessoa.

Mas afinal como podemos reconhecer um falso cristão?

Primeiramente um falso cristão pode ser reconhecido por apresentar algumas características bem peculiares, mas pouco perceptíveis a olho : Primeiramente um falso cristão gosta muito, na verdade não vive sem isso, de paparicar os responsáveis pela condução da casa de oração, na verdade a paparicação é directamente proporcional a influencia e ao poder destas referidas autoridades.

Em segundo plano e não menos importante um falso cristão gosta muito de pregar a defesa dos ideais da ética cristã, mesmo que não tenha a menor ideia de que isso queira dizer, nem de ética e muito menos de Cristo. Outra prática relacionada a este aspecto que o falso cristão gosta muito de praticar é a condenação de pessoas que frequentam a igreja, mesmo que esta condenação não seja motivada por motivos veridicos. O que na verdade nem importa mesmo! E se esta condenação puder ser praticada na frente de alguma autoridade da igreja tanto melhor.

Isto sem falar no uso da pratica da fofoca, pratica muito utilizada por estes pseudo-cristãos, aliás é a partir desta prática que se consegue construir uma imagem de defensores do cristianismo.

Pobres coitados não possuem a menor noção do equivoco que estão cometendo, Cristo morreu pela remissão de nossos pecados, o castigo que traz a paz estava sobre ele, e Jesus nunca negou a salvação a ninguém basta apenas acreditar que ele existe e o seguir. Ou seja existe salvação inclusive para aqueles que blasfemam desta forma contra o nome de Jesus, mas primeiramente é necessário que estes se arrependam, o que ainda parece tão dificíl para estas pessoas!

Queridos leitores desculpe pelo desabafo mas foi aquilo que foi necessário ser dito para início!

Paz de Cristo a todos!!!